Escolher o produto ideal faz toda a diferença na qualidade da água da piscina. Vamos falar sobre cloro, íons de prata e cobre, ozônio e salinização para você optar pela melhor opção.
Ozônio
A ação antioxidante elimina impurezas como protetor solar e outros produtos de uso na pele, suor, urina e outras secreções. Ele atua sobre os vírus, então é possível dizer que o tratamento de ozônio para piscina é muito eficiente contra microrganismos.
Por ser um gás natural, o ozônio minimiza as reações alérgicas que ocorrem de forma tão comum com o cloro. Também não deixa a pessoa com aquele cheiro forte do cloro, não desbota as roupas e não arde os olhos.

Cloro
Agora que já falamos um pouco sobre o ozônio para piscina, vamos mencionar o cloro e a fama que o rodeia. Embora também seja um produto eficiente na hora de eliminar microrganismos, é comum causar reações alérgicas nas pessoas.
Por outro lado, existem benefícios de usar o cloro, como o baixo custo e a eficiência na limpeza da água da piscina. Inclusive, esse produto costuma adequar-se a diferentes bombas e equipamentos de manutenção.
O que sabemos sobre o cloro? O cloro é um elemento químico com o símbolo Cl e número atômico 17. Reconhecido como um halogênio altamente reativo, ele figura entre os elementos mais comuns na crosta terrestre. Sua versatilidade é notável na indústria química, onde é empregado na fabricação de uma ampla gama de produtos, incluindo agentes de limpeza, plásticos, papel e medicamentos.
Além de sua importância industrial, o cloro desempenha um papel vital como desinfetante em sistemas de tratamento de água, combatendo eficazmente bactérias, vírus e outros microorganismos. Nas piscinas, ele é utilizado para assegurar a limpeza e a segurança da água para os nadadores. No entanto, é fundamental manuseá-lo com precaução, pois pode ser tóxico e requer uso adequado para evitar exposição excessiva ou acidental.
A eficácia do cloro na desinfecção da água foi evidenciada em experimentos iniciais, quando se descobriu sua capacidade de eliminar a cólera, uma doença bacteriana que se propaga principalmente pela água e que causa sérios distúrbios intestinais e desidratação. Essa descoberta teve um impacto significativo na redução das perdas de vidas humanas devido a essa enfermidade, destacando o papel crucial do cloro na proteção da saúde pública.
Quais os problemas de saúde relacionados ao cloro?
O Cloro é uma substância química forte e pode ser perigosa se manuseada incorretamente ou usada de maneira inadequada. Os vapores do cloro podem irritar os olhos, o nariz e a garganta, e em concentrações elevadas, podem causar tosse, dificuldade para respirar e outros sintomas respiratórios. O contato do cloro com a pele ou os olhos pode causar irritação, vermelhidão e dor, e a sua ingestão acidental pode causar queimaduras no esôfago e no estômago.
Os principais problemas associados ao uso indevido do cloro incluem:
1 . Problemas respiratórios:
Irritação dos olhos, nariz e garganta: Os vapores do cloro podem irritar essas áreas, especialmente em pessoas com condições respiratórias como asma ou bronquite. Em casos mais graves, podem resultar em tosse, dificuldade para respirar e até desmaios.
Aumento do risco de doenças respiratórias: Estudos indicam que o uso regular da água sanitária, pelo menos uma vez por semana, pode aumentar a suscetibilidade a doenças como gripe, amigdalite, sinusite, bronquite e pneumonia, devido ao enfraquecimento das defesas respiratórias pelo cloro presente na água sanitária.
2 . Problemas dermatológicos:
Queimaduras: O contato direto da pele com ado cloro pode resultar em queimaduras químicas, cuja gravidade depende da concentração do produto e do tempo de exposição. Os sintomas incluem vermelhidão, dor, inchaço, bolhas e descamação da pele.
Dermatite: A exposição frequente ao cloro pode causar dermatite, caracterizada por coceira, vermelhidão, rachaduras e descamação da pele.
3 . Outros problemas:
Intoxicação: A ingestão acidental de cloro pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal e desidratação, podendo resultar em danos graves aos órgãos e até mesmo à morte.
Agressão à microbiota: O uso excessivo de água sanitária pode não só eliminar bactérias nocivas, mas também as benéficas da microbiota intestinal e da pele, levando a problemas digestivos, alergias e enfraquecimento do sistema imunológico.
Para evitar esses problemas, é essencial manipular o cloro com cautela e seguir rigorosamente as instruções do fabricante para seu uso seguro. Isso inclui o uso de luvas e óculos de proteção, trabalhar em áreas bem ventiladas e não misturar água sanitária com outros produtos químicos, como amônia ou ácido, para evitar a formação de gases tóxicos.
Embora produtos clorados, sejam eficazes na desinfecção, é crucial reconhecer os riscos associados ao seu uso inadequado. Felizmente, existem alternativas no mercado que visam substituir seu uso, proporcionando soluções de limpeza e desinfecção eficazes e menos agressivas à saúde.
Desvantagens do ozônio
As desvantagens do ozônio para piscinas são poucas, mas vale a pena ressaltar: usar o ozônio para piscina requer atenção para o custo de instalação e a necessidade de manutenção anual do aparelho para continuar eficiente.
Ainda é preciso peneirar, filtrar e aspirar o fundo da piscina, como nas outras opções de produtos que citamos e que não dispensam o uso de um saneante de efeito residual.
Pronto para usar o ozônio para piscina? Esperamos ter tirado todas as suas dúvidas, mas se ainda precisar de ajuda, ligue pra nós, e converse com nossos especialistas!